“Objetivo não era ficar magro”, diz com toda a certeza, Romário sobre a cirurgia bariátrica que realizou em 2016.
O ex-futebolista e político brasileiro Romário, 56 anos, submeteu-se à cirurgia bariátrica em 2016. Em 2011 soube que tinha diabetes e depois que tratou a doença por alguns anos, achou melhor fazer a cirurgia. O objetivo era controlar a doença e não ficar magro.
Ao propósito, em suas redes sociais, aproveitou a brincadeira “mudanças em dez anos” para falar sobre a importância de cuidar da saúde.
“…Em 2011 eu me descobri com diabetes e desde então travei uma batalha contra a doença. Em 2016, decidi realizar uma cirurgia para controlar a diabetes e ter mais qualidade de vida. Hoje, 11 anos depois do diagnóstico e 6 anos depois da cirurgia, me sinto muitíssimo bem e minhas fotos não me deixam mentir. O objetivo da cirurgia era controlar a diabetes, não era ficar magro. Afinal, magreza nem sempre quer dizer saúde. Mas, graças ao Papai do Céu que abençoou as escolhas que eu fiz, deu tudo certo e hoje eu sou um cara muito mais saudável e feliz”, conta ele em sua página do Instagram.
Hoje, seu esporte favorito é o futevôlei. Recentemente foi visto e fotografado suando a camisa na Praia da Tijuca, no Rio de Janeiro. Nunca deixa de dedicar uma parcela de seu tempo aos exercícios e às atividades físicas. Como todo bom carioca as práticas são geralmente nas belas praias do Rio de Janeiro.
Um pouco sobre Romário
A saber, Romário nasceu no Rio de Janeiro em 1966. No futebol atuou como centroavante e é reconhecido como um dos melhores jogadores de todos os tempos. Atualmente é Senador da República pelo RJ, filiado ao PL (Partido Liberal.
É conhecido como “baixinho”, de fato devido à sua baixa estatura. No Vasco da Gama atuou como treinador. E também no exterior teve marcante passagem pelo Barcelona.
Se destacou como a figura principal da Copa do Mundo de 1994. Na época ele era então jogador do Barcelona e até mesmo o duro treinador daquela equipe, Johan Cruijff, se encantou com seu jogo apelidando-o de “Gênio da grande área”. Cruijff é um dos tantos que credita a vitória do Brasil, em 1994, ao jogador: “Para mim, os anos 90 teve um só rei, Romário foi o maior jogador de futebol dessa década. Na verdade eu estou convencido de que o Brasil não ganharia o Mundial dos Estados Unidos se ele não tivesse jogado. Isso já é muito. Ele tinha uma qualidade fantástica no seu futebol. Mesmo sem trabalhar duro, podia criar jogadas geniais”, declara o severo treinador.