8) Momentos históricos: Dynasphere – 1932
Em 1934, o inventor John Archibald patenteou este veículo a tração “natural”. O projetaram e construíram em modo que se locomovesse usando simplesmente a energia cinética. Archibald, também conhecido como J.A. se inspirou nos desenhos inovativos e futurísticos de Leonardo Da Vinci. Quando Archibald decidiu que iria construir a sua Dynasphere pessoal, já existiam protótipos mais antigos, como o de Alfred E. D’Harlingue de 1917. Archibald acreditava que a Dynasphere fosse um meio de transporte econômico (desde a sua construção), fácil de usar e que poderia se transformar em uma alternativa genial diante dos veículos movidos a combustível (que naquele tempo mal chegavam a atingir 40 km/h).
Ele morreu poucas semanas após a publicação da patente a princípio, sem causas específicas. Coincidência? Hoje existem de fato, muitas versões e modelos de dynasphere. A mudança de materiais e de componentes demonstram o quanto esta invenção manteve o seu encanto ao longo dos anos.
9) Momentos históricos: Armas de defesa russas – 1917
No início da primeira Guerra Mundial, realizaram na Rússia este dispositivo acústico capaz de reconhecer e amplificar os sons emitidos pelos meios de comunicação alemãos a quilômetros de distância. Os soldados conseguiam perceber o rumor de uma pequena frota de aeronaves, um exército sobre rodas e até mesmo a pé. E, como resultado, podiam organizar os planos de defesa, antecipando os movimentos dos inimigos. É, sempre conheceu-se a Rússia pelo seu histórico de espionagem!
10) Bar a domicílio, Normandia – 1945
Os soldados em guerra estão sujeitos ao estresse contínuo. Longe de casa, enfrentam o perigo todos os dias e estão cercados pela morte de companheiros de batalha. Mas desde os tempos mais antigos existe um remédio que cura qualquer mal: o álcool. Por isso, durante a Segunda Guerra Mundial, criaram uma seção de aviação militar inglesa dedicada exclusivamente ao transporte de barris de cerveja. Destinados aos combatentes na Normandia.
11) Um mar de chapéus, Nova Iorque – 1939
Interessante a vista do alto do Empire State Building nesta imagem em preto e branco de 1934. Você de fato não vê nenhuma cabeça sem chapéu. Basta pensar nos filmes cult daqueles anos, cheios de gângsters, com cigarro na boca e revólver na cintura. Sem dúvida, o chapéu era considerado um dos símbolos da moda tanto masculina quanto feminina nos anos trinta.
12) Salvador Dalí passeando com o seu animal de estimação, Barcelona – 1969
Somente o excêntrico e inconfundível artista Salvador Dalí poderia ousar passear pelas ruas de Barcelona com na coleira, não um simples cão, e sim um tamanduá. Nesse sentido, imagine o alvoroço das pessoas que cruzavam com eles! Na verdade, se descobriu que o pintor usou o tamanduá somente para virar notícia. Entretanto, Dalí tinha em casa uma jaguatirica como animal doméstico, que se chamava Babou.
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