Nesta terça-feira (10), o Príncipe Harry lançou seu livro autobiográfico “O que Sobra”. O fato promete esquentar ainda mais a polêmica entorno da família real britânica. Alguns trechos das memórias do Duque de Sussex vazaram na imprensa e você pode conhecê-los agora!
Cenas de sexo de Meghan Markle
Em sua autobiografia, Harry conta que chegou a procurar na internet as cenas de sexo de sua esposa quando ela contracenou com Patrick J. Adams na série “Suits”: “Cometi o erro de buscar no Google e assistir online a algumas das cenas de sexo dela. Preciso de eletrochoques para tirar isso do meu cérebro. Eu assisti a ela e um colega de elenco subindo um em cima do outro em uma espécie de escritório ou sala de conferência. Eu não precisava ter visto esse tipo de coisa“, brincou o duque.
Harry e Megan começaram a namorar em 2016.
Harry conta no livro sobre mortes no Afeganistão
Pela primeira vez, Harry fala sobre o período que serviu como militar. Ele conta que serviu ao exército britânico e como piloto de helicóptero voou em seis missões para o Afeganistão. Consequentemente, acabou tirando vidas humanas. Na segunda missão, revela Harry, matou 25 pessoas: “Não pensava nos 25 mortos como pessoas, mas como peças de xadrez que foram retiradas do tabuleiro“.
Fantasia de Uniforme Nazista
Outra história que Harry conta em seu livro de memórias é sobre quando usou um uniforme nazista para ir a uma festa à fantasia. Segundo ele, seu irmão, o príncipe William, o incentivou a usar esta “fantasia”. Como não poderia deixar de ser, a ‘brincadeira’ acarretou inúmeras críticas e causou imensa indignação. Isso porque, a fotografia de Harry usando o uniforme com a suástica acabou sendo notícia de primeira página dos jornais britânicos.
Uso de drogas
O filho do Rei Charles III também teve sua fase de ‘badboy’ na adolescência e primeira juventude e não deixou de contar a tal fase em sua autobiografia. De acordo com o próprio duque de Sussex, ele passou a usar cocaína aos 17 anos, que se sentia ‘diferente’ ao fazê-lo. Além disso, afirma ele, o objetivo ao usar a droga era ‘alterar a ordem pré-estabelecida’.
Harry de fato declarou: “Claro que eu estava usando cocaína naquela época. Na casa de alguém, durante um fim de semana de caça, me ofereceram uma carreira e, desde então, consumi um pouco mais. Não foi muito divertido e não fazia com que eu me sentisse especialmente feliz como parecia acontecer com os outros, mas me fazia sentir diferente, e esse era meu principal objetivo: sentir, ser diferente. Eu era um jovem de 17 anos disposto a tentar quase tudo que alterar a ordem pré-estabelecida. Pelo menos, era disso que eu estava tentando me convencer“.
Dedicatória do livro de Harry
Não surpreende muito o fato de que Harry não tenha dedicado o livro à todos os membros da família real britânica. O pai, rei Charles III, o irmão, príncipe William, assim como cunhadas e tios não tiveram a dedicatória.
Harry dedicou sua autobiografia “O que sobra”, à sua esposa, Meghan Markle, aos seus filhos, Archie e Lillibet e, lógico, à sua mãe, a princesa Diana (1961-1997).