Nesta Segunda-feira (11), Bruno Stracke, 31 anos, desenvolvedor mobile, levou um susto ao sofrer ataque de barata em um bar de Porto Alegre. A saber, o bar fica no centro histórico da cidade.
O rapaz foi “atacado” por uma barata enquanto conversava com uma amiga. Estava sentado em uma mesa na calçada. “Quando vi, tinha uma barata na minha perna. Tentei espantá-la. Minha amiga apontou para o meu ombro, e ela ( a barata) estava no meu ombro. Me apavorei, tenho nojo. Comecei a surtar, gritat, fazer escândalo. Todo mundo do bar riu”, contou ele.
Por ser frequentador do bar há muitos anos, Bruno é amigo do dono. Assim sendo, pediu as gravações das câmeras de segurança e publicou o vídeo nas redes sociais. Recebeu mais de 2 milhões de visualizações. “Não imaginava que uma barata ia ter tanta repercurssão. O problema ali não é o bar, tem um bueiro atrás de mim que está quebrado. O bar é superlimpo, confio e frequento há anos”, declarou ele em síntese.
O interessante é que a história continua. O desenvolvedor contou que depois do susto da barata, um homem que estava sentado perto dele tentou assustá-lo novamente com um porquinho da Índia: “…da mesma forma que surgiu, sumiu (o porquinho). Sei lá se estava na mochila do cara. De repente, um monte de barata correndo. Quem tinha coragem matou algumas”.
Cuidados e limpeza dos bueiros e ataque de barata
Os responsáveis pelo estabelecimento onde ocorreu o “ataque” de barata disseram ao g1 que o ocorrido foi porque o bueiro está quebrado.
A limpeza dos bueiros e das redes de esgoto são realizadas periodicamente, segundo o Departamento Municipal de Água e Esgoto (DMAE). Desde o início do ano, foram registradas três demandas deste serviço próximos ao bar. O órgão pede para que as demandas sejam registradas pelo sistema 156 e programou uma vistoria no local onde a tampa do bueiro está quebrada.
A aversão a baratas acontece em duas situações principais:
– Como algo que possa afetar nossa higiene e nos contaminar, posto que elas vivem e passam por lugares sujos como lixos e esgotos;
– De acordo com comportamentos de quem nos criou e cuidou quando crianças. Se os nossos cuidadores demostraram nojo, medo e aversão por baratas, como resultado teremos o mesmo comportamento.