A igreja Universal do Reino de Deus colocou no ar um programa, na Record, que causou muito bafafá e revolta nas redes sociais. Tudo aconteceu nesta quarta-feira (04) onde o tema do programa era “Magia negra e bruxaria”. Se baseando no depoimento de uma ex-funcionária de Beyoncé, o programa usou a famosa como adepta destas práticas.
Quem apresentou o programa foi o bispo Adilson Silva, que em certo momento falou: “Tem muita gente se envolvendo com magia negra, inclusive pessoas famosas… Uma prática obscura, famosa mundialmente pelo sacrifício de vidas. No Brasil, muitos crimes já foram motivados pela magia negra.” E ainda: “Ela [Beyoncé] teria praticado rituais de magia negra contra uma ex-integrante de sua banda”. Nesse ponto, foram exibidas manchetes de jornais com as acusações da ex-baterista contra a cantora.
Enquanto o bispo Adilson falava, a emissora mostrava imagens do filme “Black is King” onde Beyoncé aparece com o marido Jay-Z. O filme faz referências a cultura negra.
Além de ser exibido na Record, o programa também foi mostrado no Facebook, onde os fãs da cantora consideraram tais acusações racistas e intolerantes.
A funcionária que denunciou Beyoncé por praticar magia negra
Em 2019 Kimberly Thompson, que no passado foi baterista de Beyoncé, denunciou Beyoncé à justiça, afirmando que a cantora teria realizado bruxaria contra ela. A princípio, Kimberly alegou que a famosa tinha matado seu gatinho de estimação.
Os fãs da cantora ficaram revoltados com a assossiação do nome de Beyoncé à estas práticas e de fato se manifestaram nas redes sociais com mensagens como: “Em pleno 2021, A record fez uma matéria insinuando que Beyoncé pratica ‘magia negrae bruxaria’. Enquanto falavam essas atrocidades, a emissora usou imagens de Black is King, filme de Beyoncé que exalta a cultura africana!”
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Imagem acima: Instagram @beyonce
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